terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

PAÇO MUNICIPAL - #MuseuNoPaçoJá! (28/02/2017)

             Os colunistas Osni Schroeder e Armando Fialho Fagundes, no Jornal do Povo em sua edição de hoje - 28 de fevereiro de 2017, fazem uma defesa, com sólidos argumentos, da transferência do acervo do Museu Municipal Edyr Lima para a edificação histórica do Paço Municipal, após a conclusão do seu restauro.


Telhado do prédio do Museu está escorado



Osni Schroeder                                                                                                      osni93@gmail.com
           

Acertos e erros históricos
O Museu no Paço seria o embrião de um moderno centro de informações

Cachoeira teve derrotas irreparáveis na sua longa história! Em 1870, o centro
ferroviário do RS seria instalado em Cachoeira, mas lideranças não quiseram cheiro de carvão por aqui e sugeriram colocá-lo na Boca do Monte, futura Santa Maria! Na década de 50, o traçado da BR 290 passaria perto da cidade, mas passou bem longe para não dividir terras de influentes cidadãos. A universidade federal, aprovada por lei para ser em Cachoeira, foi levada para Santa Maria, assim como a base aérea, que também seria por aqui.

Na década de 60 foi iniciada a destruição da Praça José Bonifácio, com a retirada do relógio e de neoclássicos detalhes em muretas, escadas, caminhos e postes.
Na década de 80 terminariam com seu anel viário interior e a segurança do local!
Na década de 70 o prédio da estação ferroviária foi demolido, por ser considerado um obstáculo intransponível para o prolongamento da Rua Sete, derrotando suas defensoras quase solitárias, Lya Wilhelm e Eloiza de Bem Vidal.

Na década de 80, um convênio entre DNER e Daer  desviou recursos aprovados no Plano Nacional de Viação para asfaltamento de trecho da BR 153 entre Sobradinho e Cerro Branco, levando os para uma estradinha estadual de Sobradinho a Candelária. Políticos daqui, silenciosos, prestigiaram a assinatura do convênio lesivo para Cachoeira. Das muitas vitórias, a cidade reconstruiu uma cabeceira tombada da Ponte de Pedra, ainda que o Município tivesse se declarado sem recursos para fazê-lo. O casarão do Paço, interditado e se desmanchando, foi restaurado pela união de comunidade e Prefeitura.

Agora, em 2017, o prefeito, alegando falta de espaço, admite descartar o Museu no Paço para instalar ali setores burocráticos da administração, prejudicando o projeto de turismo no Centro Histórico. O Museu no Paço seria o embrião de um moderno centro de informações econômicas do município, atuais e históricas!

Que a implacável história que registra nossos acertos e erros, desta vez leve para o futuro uma boa escolha!


Foto: Brasil Sul Drones



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Armando Fagundes                                                   armandofifagundes@hotmail.com


Ex-Paço Histórico

A decisão de dar uma finalidade ao restaurado Paço Municipal é muito simples.
Tem apenas dois pressupostos. Um paço histórico à disposição da visitação
pública ou um espaço vedado ao público, abarrotado de processos jurídicos
sigilosos, de rol de contribuintes inadimplentes e grades curriculares. Tão simples, não?


Desculturação

Infelizmente, a Princesa do Jacuí tem histórico de desprezo aos monumentos históricos e aos esforços educacionais e culturais:

O mercado público, a gare da viação férrea, a “modernização” da Praça José Bonifácio, o desaparecimento do relógio da 7, o pergolado, a escola de artes, sem falar na generosa doação de “acervo” de 40 anos de esforço comunitário no campo do ensino superior.


Foto: Brasil Sul Drones

sábado, 25 de fevereiro de 2017

PAÇO MUNICIPAL - Carta aberta ao Prefeito (25/02/2017)



Carta para GG

por Marô Vieira da Cunha Silva Jornalista (jp@jornaldopovo.com.br)

É a hora de Cachoeira assumir que é um dos primeiros municípios criados no RS

"Do que tenho medo? De perder minha memória."
Fernanda Montenegro


Querido prefeito,

Acho que posso falar assim. Você é da família. Cresci ouvindo elogios sobre sua
pessoa vindos de meus pais. Pois essa é uma carta/pedido. Não quero ser mais
uma opinião, mas quero falar com você sobre o projeto de uma cidade. Que
projeto de cidade você quer? Essa que vivemos, baseada no agronegócio, que
depende de safras para esquentar a economia, ou uma cidade que reconhece as opções de crescimento que surgem, principalmente nesse momento de crise e de PIB brasileiro caindo cada vez mais?

Sei que falas sobre o "apertamento" da administração... mas veja bem, isso é
muito pequeno se o argumento ficar reduzido a esse detalhe. O Paço, se for
entregue à burocracia, irá perder a metade de seu encanto. Mas se ele for sede de um museu, não só municipal, mas regional, imagine o que isso poderia potencializar em crescimento econômico para nossa cidade e também para a tua administração que, com isso, poderá aumentar a arrecadação.

O turismo histórico é um dos mais procurados pelos viajantes. Assim como o de natureza (praias, serra, etc). Me parece que esta é a hora de Cachoeira assumir que é um dos primeiros municípios do estado e buscar a alternativa turística como fonte de renda para seus comerciantes (hotelaria, gastronomia, artesanato e outros). Minha proposta é a mesma de muitos que aqui já a defenderam: transformar o Paço no Museu de Cachoeira.

Existe coisa mais sofisticada e mais "vendável" do que isso? Toda aquela
arquitetura e aquele urbanismo catedral, praça, Château d'Eau e Paço a serviço do turismo?

No mundo, as pessoas viajam para conhecer e se reconhecer em paisagens do passado. Por que nós não podemos oferecer isso? Não estamos voltando no tempo. Estamos reagindo à destruição, ao descaso, à ignorância. Estamos sendo inteligentes e transformando nossos espaços em locais de visitação. Estamos nos apresentando como cidade que preserva sua memória e que tem autoestima.

Vamos nos unir por uma Cachoeira turística, para além da agricultura e da
pecuária. Vamos atrair visitantes. Estamos a 27 quilômetros da BR 290, na qual passaram, nesse verão, mais de 1,5 milhão de turistas, segundo a Polícia Federal. Vamos buscar esses viajantes. Oferecer uma estada com gosto de história. Além disso, podemos promover excursões. No início das cidades vizinhas, depois de um pouco mais longe e mais longe ainda, com o passar do tempo.

Assim fizeram muitas cidades que hoje vivem também de seu potencial turístico. Se uniram em torno de um projeto, na busca de novas oportunidades para seus habitantes.



Vamos trabalhar para isso?

Foto: Renato Thomsen  Texto: Marô Silva

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

PAÇO MUNICIPAL e CHÂTEAU d'EAU - Calçadas e acabamentos (23/02/2017)

              Os coordenadores do Movimento pela Restauração do Paço Municial, Arqª Elizabeth Thomsen e Arq Osni Schroeder, acompanhados da Presidente do COMPAHC, Ione Sanmartim Carlos, visitaram os trabalhos finais de calçamento dos passeios públicos frontal e lateral da edificação:




  


ACABAMENTOS INTERNOS


As peças feitas na marcenaria interna estão praticamente prontas.
Na próxima semana a Construtora Granzotto pretende retirar as máquinas.



Os forros estão em fase final de montagem.
Na próxima semana deve ser concluído o trabalho de pintura.





A grande maioria das portas internas e janelas já estão pintadas:













A Construtora Granzotto estima terminar a restauração
até o final do mês que vem - se não houver contratempos.
Fotos: Renato Thomsen  Texto: Osni Schroeder


Château d'Eau, também está em fase final


O monumento em frente ao Paço Municipal também
está quase restaurado. Antonio Sarasá pretende entrega-lo
à comunidade cachoeirense até o final de março.


Calçamento em basalto irregular está quase pronto


Os ornamentos marinhos foram polidos e estão prontos


Bancos foram recolocados e aguardam pintura

A equipe paulista dá os últimos retoques nas luminárias


Fotos:  Renato Thomsen


ESTAÇÃO FERREIRA - Reunião de estudo (23/02/2017)

             Na última quarta-feira, dia 22 de fevereiro de 2017, houve mais uma reunião com os voluntários do Movimento pela Restauração da Estação Ferreira, na Casa de Cultura:



            Além de assuntos ligados à preservação de patrimônios tombados em Cachoeira do Sul, discutiu-se o levantamento topográfico e a área escriturada do terreno onde está situada a Estação na comunidade de Ferreira.

Arquiteto Thiago Cazarotto elaborou estudo técnico


Fotos:  Renato Thomsen

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

PAÇO MUNICIPAL - MUSEU NO PAÇO! (21/02/2017)

            A transferência do acervo do Museu Municipal Patrono Edyr Lima para as dependências da edificação histórica do Paço Municipal, após a finalização em breve do seu restauro, é algo tão natural que nem deveria haver questionamento.

Museu sem acessibilidade

            Conforme noticiado anteriormente neste Blog, a casa-sede do nosso Museu junto ao zoológico municipal necessita de reformas estruturais urgentes - sendo inclusive alvo de inspeção pelo Ministério Público Estadual. Obviamente, antes de executar as obras, o prédio deve ser totalmente desocupado - podendo então ser transferido para a edificação do Paço Municipal. Após a reforma, a Secretaria Municipal do Meio-Ambiente poderia se mudar para o prédio renovado, liberando assim o espaço ocupado junto à Prefeitura Municipal.

Paço restaurado, com rampas e elevador

           A edificação do Paço Municipal tem 150 anos. Sua arquitetura clássica tem muito mais a ver com a história, a cultura, a arte e não com repartições públicas cheias de divisórias. O Movimento pela Restauração começou há quatro anos e continua lutando pela sua preservação para o futuro. O financiamento de R$1.900.000,00 pelo BADESUL foi a única maneira de salvar o antigo casarão interditado da ruína. Na época havia um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) do Ministério Público cobrando o seu imediato escoramento emergencial e sua restauração sob pena de multa diária.  -  Não custa lembrar que, no passado, uma ONG cachoeirense se propôs a conseguir recursos na ordem de R$6.000.000,00 pela LIC (Lei de Incentivo à Cultura) para restaurar a edificação e até hoje não obteve resultados positivos.

Salas amplas, com pé-direito alto

          A localização do Museu Municipal no primeiro piso, juntamente com o Departamento Artístico que a Primeira-Dama Jussara Ghignatti pretende implantar no segundo piso da edificação do Paço Municipal, em frente ao Château d'Eau no Centro Histórico da Praça Balthazar de Bem, deve incentivar o turismo cultural em Cachoeira do Sul. Esta é uma aspiração da comunidade que tanto prima para preservar a sua identidade histórica.

Fotos:  Renato Thomsen



            O Blog HISTÓRIA DE CACHOEIRA DO SUL conta como iniciou o Museu Municipal Patrono Edyr Lima e sua situação nos dias atuais. Também ilustra as vantagens da transferência do seu rico acervo histórico para as instalações do Paço Municipal, após a finalização do seu restauro. - Link abaixo:




IMPRENSA

           O Jornal do Povo, na página 8 da edição de hoje, traça um raio-x da atual situação do Museu Municipal, assim como as indefinições sobre a sua reforma e eventual mudança.  - Link abaixo:





quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

PONTE DE PEDRA - TEMA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ARQUITETURA (16/02/2017)

           A arquiteta Letícia Arruda, recentemente formada pelo Curso de Arquitetura da PUC, enviou seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) que teve com tema um museu natural junto à Ponte de Pedra, localizada o Rio Botucaraí em Cachoeira do Sul/RS. 

Clique sobre as imagens para visualizar em tela cheia

         Publicamos no blog este excelente projeto arquitetônico, que propõe uma utilização efetiva para o local, fato propugnado pelo Movimento Pela Recuperação da Ponte de Pedra, que a recuperou depois que foi danificada pelas enchentes em 2010.



        A proposta da Arquiteta Letícia para o local tem a característica de um trabalho acadêmico, mas é um chamado de atenção à nossa cidade para que dê um melhor aproveitamento àquela área com imenso potencial turístico.



      A ideia de um parque público no local viria ao encontro da movimentação de centenas de cachoeirenses que diariamente, especialmente nos fim de semana, se deslocam até a histórica Ponte de Pedra para buscar sombra, lazer e banho de rio. 


    
             Que o projeto apresentado, por esta nova parceira do nosso movimento, sensibilize as lideranças políticas para que o primeiro passo de uma utilização pública ou até mesmo privada do local seja dado: A declaração de utilidade pública para a área do entorno da Ponte de Pedra.



O Movimento pela Recuperação da Ponte de Pedra parabeniza a Arquiteta Letícia Arruda, pela escolha do tema e pelo próprio trabalho, por seu nível técnico e profissional.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

ESTAÇÃO FERREIRA - Reunião técnica (15/02/2017)

              Os integrantes arquitetos e desenhistas do Movimento pela Restauração da Estação Ferreira, responsáveis pela montagem do levantamento cadastral e pelo projeto de restauro, reuniram-se na terça-feira, 14 de fevereiro de 2017, a fim de traçar estratégias para montagem de um processo visando buscar apoio em leis de incentivo à cultura.


Fotos: Elizabeth Thomsen

DECISÕES

         Distribuiu-se tarefas para os profissionais, integrantes do movimento, montarem a documentação cadastral - como a área da estação, levantamento físico, situação da edificação, entre outras. 


      Definiu-se o programa básico de necessidade, que ficou assim constituído:


1. No pavimento térreo:

    No atual depósito será instalado um salão de atividades múltiplas.
    Serão construidas instalações para cozinha, churrasqueira e necessidades inerentes.
    Serão construídos sanitários para uso público (masculino e feminino).
    Será mantido o acesso à edificação e à antiga plataforma da estação,
sendo que as dependências restantes serão utilizadas para múltiplo uso, cultural, administrativo e de lazer.


2. No pavimento superior:

   Foi prevista a instalação de uma plataforma elevatória para pessoas com deficiência motora.
   Foi prevista uma sala administrativa, assim como as demais dependências para uso da associação de moradores da localidade de Ferreira, com atividades culturais e de lazer.


3. Previu-se para o entorno:

   Colocação de trilhos ferroviários no antigo local junto à plataforma, uma locomotiva e dois vagões de passageiros.
   Utilização do entorno para atividades de integração comunitária, como local para a pratica de esportes, lazer, piqueniques, etc.


Texto:  Osni Schroeder

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

MUSEU MUNICIPAL - Acervo sob risco (13/02/2017)

            O Museu Municipal Patrono Edyr Lima, localizado no Parque de Cultura, possui um rico acervo histórico-cultural em suas dependências.











Parte do acervo está no galpão anexo, por falta de espaço
(como o painel acima, do antigo Cine-Ópera Astral, e 

lustre original da Sala do Intendente no Paço Municipal -
desmontado no depósito - foto abaixo) :

O telhado no prédio do museu inspira cuidados:

         Uma parte da estrutura nos fundos está escorada e corre o risco de desabamento. Muitas telhas estão deslocadas, causando inúmeras goteiras que comprometem a integridade das peças antigas e documentos armazenados.



            Os cupins comprometem grande parte do assoalho e dos forros:



              As madeiras da estrutura do telhado aparentam ter condições para restauro, porém as ripas necessitam de substituição, assim como as telhas:

As intalações elétricas necessitam de revisão com
um profissional capacitado - risco de incêndio!



         A reserva técnica, localizada no sub-solo, sofre com infiltrações laterais devido à ausência de calhas, manutenção e pintura externa.

 O mofo no interior do porão é altamente insalubre.
  


O Museu não dispõe de rampas para portadores de deficiência
motora. Seu corredor é estreito. Suas saletas comportam poucos
mostruários e pouco público simultaneamente.


ESCREVER SOBRE O MUSEU

          "Nosso blog pautou o Museu Municipal Patrono Edyr Lima e fui convocado pelo Renato Thomsen para escrever sobre aquela casa que guarda testemunhas da nossa história que são os objetos, livros, equipamentos, mesas, cadeiras, fotos de homens e mulheres que construíram as várias Cachoeiras que tivemos até a atual.

         E se um Museu temos, se deve a cachoeirenses desprendidos que com muito sacrifício construíram o fantástico acervo que está guardado naquela belíssima casa no Parque da Cultura.

       Se um Museu temos, devemos a servidores públicos especiais, que receberam cada um daqueles bens históricos como uma joia a ser cuidada com o máximo zelo. 

       Se um Museu temos, devemos a administradores públicos visionários, que numa ação que não lhes rendeu votos, investiram recursos públicos para que nossa história não se perdesse.

      Se um Museu temos, deveríamos exaltar todos os cidadãos que colaboraram e o fazemos na lembrança de Edyr Lima, que deu o impulso inicial com seu acervo particular.

     Dos servidores destacamos a Professora Lya Wilhelm, dos administradores públicos o Dr. Ivo Garske e Nelson Schirmer.


FUTURO 1

      Escrever sobre o nosso Museu Municipal significa também projetar o seu futuro. E futuro é o que parece não existir para aquela casa, a continuar as coisas como estão.

      O prédio sofre com infiltrações de água da chuva, fruto de telhas desgastadas pelo tempo, por falta de manutenção de calhas e condutores pluviais, por instalações elétricas inadequadas e perigosas, por ampliações de construção que não se integraram ao conjunto e hoje apresentam graves patologias, passíveis até de justificar a interdição parcial da edificação.

      As fotos do Renato são mais eloquentes do que qualquer descrição que se faça das patologias de um prédio que se degrada com umidade, rachaduras, mofo e cupins.

      Em 2016 a AMICUS solicitou que o orçamento 2017, em elaboração, contemplasse um valor para reformas emergenciais do telhado, estrutura e instalações elétricas. Infelizmente o pleito não foi atendido, e hoje a situação está mais grave do que a identificada nas várias vistorias lá feitas, uma delas inclusive por solicitação do Ministério Público Estadual.


FUTURO  2

       Como não foi viabilizada a reforma do prédio do Museu Municipal, partiu-se então para um plano alternativo, que revela-se melhor ainda para aquela casa de promoção da cultura cachoeirense: O Museu deve ocupar plenamente a parte inferior do antigo casarão do Paço Municipal, assim que terminar o seu restauro.

      Desnecessário argumentar o incremento no turismo que se dará pela proximidade com o Centro Histórico na Praça Balthazar de Bem. Isto já foi exaustivamente afirmado e confirmado!

      Ainda não foi dito que a  ida do Museu para o prédio histórico do Paço seria um dos mais espetaculares apoios à ideia de um local que guardasse e promovesse nossa cultura e a nossa história. A decisão está com o Prefeito Sérgio Ghignatti, que será sensível à avalanche de apoios comunitários à ideia de transferência do Museu para o Paço.


E O PRÉDIO ATUAL?

       Naquele prédio se localizaria a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, dirigida pelo Arquiteto Henrique Witeck e integrada àquele belo parque ambiental dentro da nossa zona urbana.



FINALIZANDO

        Temos um compromisso urgente para com os cachoeirenses do passado, que pensaram grande e viabilizaram o Museu Municipal trazendo-o até aqui.

       Temos um compromisso inadiável com o nosso presente, dignificando nossas decisões públicas para que o futuro se orgulhe delas e as reconheçam como importantes para o nosso desenvolvimento."


MUSEU NO PAÇO !
   
Arq. Osni Schroeder
Presidente da AMICUS


O nosso Museu merece ir para o Paço Municipal!
A edificação histórica terá duas rampas e um elevador
para cadeirantes e portadores de deficiência motora.



Fotos:  Renato Thomsen
MUSEU É HISTÓRIA,
MUSEU É CULTURA,
MUSEU É VIDA.

Não deixe morrer esta ideia:
MUSEU NO PAÇO, JÁ!


IMPRENSA

           O Dr. Eduardo Florence, em sua coluna no JP de 18/02/2017, faz um emotivo apelo e uma Oração ao Museu. A íntegra está reproduzida na Página JORNAIS deste Blog - Link logo abaixo: